Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eGS5920, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1286281

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the outcomes and costs associated with surgery versus sclerotherapy as treatment of hydroceles. Methods: A total of 53 men consecutively treated for hydrocele at our organization, between December 2015 and June 2019, were retrospectively analyzed (39 with Jaboulay technique and 14 with sclerotherapy). All charts were reviewed, assessing clinical data, ultrasound findings, surgical data, and post-procedure outcomes. The hospital finance department calculated the cost of outpatient evaluation, complementary tests, supplies, drugs, and professionals' costs throughout all procedures. Results: The median age for both groups was similar (58 and 65 years old). Comorbidities were less frequent in the Surgery Group (20; 51%) than in the Sclerotherapy Group (14; 100%, p<0.05). The median length of hospital stay was 34.5±16.3 hours for the Surgery Group and 4 hours for the Sclerotherapy Group. The mean follow-up period was similar for both groups (85.4±114.8 days after surgery, and 60.9±80.1 days after sclerotherapy, p=0.467). No significant complications occurred in any patient. Success rates were 94.8% after surgery and 92.8% after sclerotherapy. The mean cost per patient was US$2,558.69 in the Surgery Group (Hydrocelectomy Group) and US$463.58 in the Sclerotherapy Group (p<0.0001). Costs directly related to in-hospital treatment procedures were significantly higher for surgery versus sclerotherapy (US$2,219.82±US$1,629.06 versus US$130.64±US$249.60; p<0.0001). Conclusion: Sclerotherapy is an excellent treatment option for idiopathic hydrocele as compared to traditional Jaboulay. It has a high success rate, low complication rates, fast discharge and patients return quicker to activities of daily living.


RESUMO Objetivo: Avaliar resultados e custos associados à cirurgia e à escleroterapia como tratamentos das hidroceles. Métodos: Foram tratados consecutivamente para hidrocele em nossa instituição 53 homens, entre dezembro de 2015 e junho de 2019, os quais foram analisados retrospectivamente (39 pela técnica de Jaboulay e 14 por escleroterapia). Todos os prontuários foram revisados, avaliando dados clínicos, achados de ultrassom, dados cirúrgicos e desfechos pós-procedimento. O departamento financeiro do hospital calculou o custo da avaliação ambulatorial, dos exames complementares, dos insumos, dos medicamentos e dos profissionais em todos os procedimentos. Resultados: A idade mediana foi semelhante nos dois grupos (58 e 65 anos). Comorbidades foram menos frequentes no Grupo Cirurgia (20; 51%) do que no Grupo Escleroterapia (14; 100%; p<0,05). O tempo mediano de internação hospitalar foi 34,5±16,3 horas para o Grupo Cirurgia e 4 horas para Grupo Escleroterapia. O período médio de seguimento foi semelhante nos dois grupos (85,4±114,8 dias após a cirurgia e 60,9±80,1 dias após escleroterapia; p=0,467). Nenhuma complicação significativa ocorreu nos pacientes. As taxas de sucesso foram de 94,8% após a cirurgia e 92,8% após a escleroterapia. O custo médio por paciente foi de US$2,558.69 para Grupo Cirurgia e US$463.58 para Grupo Escleroterapia (p<0,0001). Os custos relacionados aos procedimentos de tratamento hospitalar foram significativamente maiores para cirurgia em relação à escleroterapia (US$2,219.82±US$1,629.06 versus US$130.64±US$249.60; p<0,0001). Conclusão: A escleroterapia é uma excelente opção de tratamento para hidrocele idiopática em comparação com a tradicional Jaboulay. Apresenta alta taxa de sucesso, baixas taxas de complicações e alta rápida, além de os pacientes retornarem mais rapidamente às atividades diárias.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Sclerotherapy , Testicular Hydrocele/therapy , Activities of Daily Living , Retrospective Studies , Length of Stay , Middle Aged
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5628, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1142877

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze mortality rates and hospitalization data after radical cystectomy in each public healthcare center in São Paulo in the last decade, considering the number of surgeries performed at each center. Methods: This study included patients from the Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde from the state of São Paulo, who underwent radical cystectomy between 2008 and 2018. Data analyzed included organization name, number of procedures/year, in-hospital death rates and hospital length of stay. Results: A total of 1,377 radical cystectomies were registered in the public health system in São Paulo, between 2008-2018. A total of 91 institutions performed at least one radical cystectomy in the decade analyzed. The number of radical cystectomies performed per organization during the years analyzed ranged from one to 161. Only 45.6% of patients were operated in organizations that performed more than five radical cystectomies yearly. A total of 684 patients were operated in organizations with higher surgical volume. There were 117 in-hospital deaths, representing an 8.5% mortality rate for the state of São Paulo during the last decade. Whereas highest volume organizations (>6 radical cystectomies/year) had a mortality rate of 6.1%, the lowest volume (<1 radical cystectomy /year) had a 17.5% in-hospital mortality rate. Conclusion: There was a strong relation between organization volume of radical cystectomy and in-hospital mortality rate after radical cystectomy in São Paulo from 2008-2018. Unfortunately, we could not observe a trend toward centralization of such complex procedures, as it has occurred in developed countries during the last decades.


RESUMO Objetivo: Analisar as taxas de mortalidade e os dados de hospitalização após cistectomia radical em cada unidade pública de saúde de São Paulo na última década, levando em conta o número de cirurgias realizadas por unidade. Métodos: Este estudo incluiu pacientes do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde de São Paulo submetidos à cistectomia radical entre 2008 e 2018. Os dados analisados incluíram o nome da instituição, o número de procedimentos/ano, taxas de mortalidade hospitalar e tempo de internação hospitalar. Resultados: Foram registrados 1.377 cistectomias radicais no sistema público de saúde de São Paulo no período. Um total de 91 instituições realizou pelo menos uma cirurgia na década analisada. O número de cistectomias realizadas por instituição durante os anos analisados variou de uma a 161. Apenas 45,6% dos pacientes foram operados em instituições com volume cirúrgico maior do que cinco cistectomias radicais/ano. Ao todo, 684 pacientes foram operados em instituições com maior volume cirúrgico. Houve 117 óbitos hospitalares, representando taxa de mortalidade de 8,5% para o estado de São Paulo na última década. Enquanto instituições com o maior volume (seis cistectomias radicais/ano) apresentaram mortalidade de 6,1%, as instituições com menor volume (<1 cistectomia radical/ano) apresentaram taxa de mortalidade de 17,5%. Conclusão: Houve forte relação entre o volume institucional de cistectomia radical e a taxa de mortalidade hospitalar após cistectomia radical em São Paulo, no período de 2008 a 2018. Infelizmente, não se observa no Brasil tendência de centralização de procedimentos complexos, como tem ocorrido em países desenvolvidos nas últimas décadas.


Subject(s)
Humans , Cystectomy , Urinary Bladder Neoplasms/surgery , Hospital Mortality , Hospitalization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL